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O que é descaracterização e por que a sua empresa precisa estar atenta?

Chegou a hora de trocar os uniformes da sua empresa? Ou atualizar os materiais de escritório? Bom, chega um momento em que essa ação se torna necessária dentro do trabalho de branding da sua marca.

Mas você já parou para pensar pra onde esses materiais vão? Esta questão é muito importante porque estes descartes carregam o nome e identidade visual da sua empresa e não devem ser utilizados para fins que possam denegri-lá.

A ATK Rental, entre suas especialidades, atua com a descaracterização. Todos os materiais passam pelo processo de retirada da marca, ou são trabalhados de forma que ela não possa ser identificada.

Além disso, todo o material descartado poderá ser acompanhado de forma digital aí da sua empresa. Todo o processo será desenvolvido respeitando a sua marca e as leis ambientais.

Entre em contato com os nossos especialistas e saiba mais.

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Dia do Combate à Poluição: deve ser todo dia!

 

De acordo com a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, poluição é considerada “a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que direta ou indiretamente: prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população; criem condições adversas às atividades sociais e econômicas; afetem desfavoravelmente a biota; afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente; lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões ambientais estabelecidos.”

Desta forma, fica claro que a poluição é um problema que afeta não somente o meio ambiente e os seres vivos como também a sociedade e a economia, como um todo 14 de agosto é o dia escolhido para chamar a atenção à necessidade do combate à poluição. A data foi criada para, justamente, conscientizar sobre a necessidade de reduzir a poluição em todos os seus âmbitos.

Mas, verdade seja dita, este assunto deve ser abordado diariamente, sendo o combate à poluição uma luta também diária e de responsabilidade de cada indivíduo.

Quando falamos em poluição, logo se pensa na geração de resíduos sólidos, em lixo que podemos ver espalhado pelo chão, no mar ou nos rios. Mas não podemos nos esquecer da poluição atmosférica nem da poluição do solo.

Pode-se dizer que o problema mundial da poluição foi intensificado com a Revolução Industrial, que provocou o aumento da industrialização e da urbanização. Estes dois fatores são decisivos quando pensamos em poluição, pois tanto a urbanização -formação de grandes centros urbanos, reunindo pessoas, animais e máquinas – quanto a industrialização, gerando diversos tipos de resíduos líquidos, sólidos e gasosos, causam um impacto direto ao meio ambiente, à economia, à saúde e à sociedade, de maneira geral.

Mas quando falamos em poluição e geração de resíduos, do que exatamente estamos falando?

  • Estamos falando da utilização de materiais descartáveis, especialmente os de plástico, que são grandes poluentes da natureza;

  • do carbono gerado por diversos veículos diariamente, que em contato com o oxigênio, produz dióxido de carbono (CO2);
  • da liberação de compostos físicos, químicos e biológicos nos solos, rios e mares, do descarte de dejetos sólidos e líquidos em locais inadequados, de forma inadequadas.

Falar sobre e notar a poluição é muito fácil. Ela está em toda parte, e no Brasil é considerada crime. Contudo, mesmo assim, e sabendo do grande impacto que ela causa à natureza, à economia e à sociedade, a grande maioria das pessoas e indústrias não faz o seu melhor para combater este grande problema mundial.Mas para cada tipo de poluição, existe uma solução!

Outra solução simples e incrivelmente eficaz para resolver o problema da solução está no TRATAMENTO DE RESÍDUOS.

O tratamento de resíduos abarca todos os Rs (Reduzir, Repensar, Recusar, Reciclar, Reutilizar ) e tem como premissa a utilização do que seria considerado lixo para transformação em algo novo, promovendo, assim, a geração de valor, de emprego, de renda e reduzindo quando não eliminando o impacto residual na natureza.

Ou seja: o tratamento de resíduos é a resposta que estamos procurando para lidar com o problema da poluição!

Além de todo o impacto econômico e ambiental, o tratamento de resíduos tem ainda fortes impactos sociais: melhora a imagem da empresa perante a sociedade, incentiva as pessoas a reverem suas práticas sustentáveis e, principalmente, incentiva outras empresas e indústrias a tratarem seus resíduos também. É toda uma cadeia que se movimenta em prol da geração de resíduo zero, e sua empresa pode fazer parte desta cadeia superprodutiva, sustentável e importante!Seu negócio também pode ser #residuozero.

Fale com a ATK e veja como nós podemos te ajudar!
Estamos te esperando.

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Economia Sustentável

O que é mapeamento de Geração de Resíduo por Fonte de Geração

A implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010, estabeleceu princípios, dos quais destacam-se os que visam a prevenção e a redução da geração de resíduos. Uma das exigências da PNRS, para alcançar a meta de redução dos impactos ao meio ambiente, é a elaboração de um plano de gerenciamento de resíduos.

O gerenciamento de resíduos consiste em uma série de ações para a disposição e descarte adequados. Para isso, um passo muito importante é mapear a geração de resíduos por fonte geradora.

O que é o mapeamento

Quando uma empresa mapeia suas fontes geradoras, ela identifica os locais de desperdício e a forma correta de segregação dos resíduos. Essa ação contribui para o controle e redução dos impactos ambientais gerados pela atividade empresarial.

Vantagens do mapeamento de geração de resíduos

Ao contrário do que se pensa, o mapeamento não é só mais um trabalho e gasto para a operação, existem muitas vantagens em aplicar o processo de mapeamento. Veja algumas delas:

  • Redução de custos

Com a execução do mapeamento de geração de resíduos por fonte geradora, colaboramos com a redução de gastos de quatro formas:

  1. Redução no consumo de matéria-prima;
  2. Redução nos custos de produção;
  3. Redução nos custos de destinação de resíduos;
  4. Redução nos custos com equipamentos e funcionários
  • Redução dos riscos de acidente

Além da redução de custos, o mapeamento de geração também ajuda na diminuição de acidentes de trabalho, visto que, para cada tipo de resíduo é necessário um procedimento de manuseio e um equipamento de proteção individual diferente. O mapeamento ajuda a identificar as fontes geradoras e os caminhos do resíduo para que os procedimentos e EPI’s corretos sejam utilizados, minimizando o risco de acidentes.

  • Redução do impacto ambiental

Ao mapear a destinação e o descarte dos resíduos sólidos, as empresas conseguem minimizar os impactos ambientais deste negócio. Isso previne a proliferação de vetores, contaminação hídrica e do solo.

Conte com uma empresa especializada para auxiliar o seu negócio a gerenciar os resíduos da sua produção. Com a ATK Rental você conta com a nossa experiência e cuidado.

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Tudo que você precisa saber sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos

O ritmo de consumo nas cidades está cada vez mais acelerado, com isso, a produção de lixo também está crescendo cada vez mais. Esse crescimento de consumo e produção não é acompanhado pelo desenvolvimento de tecnologias e metodologias que diminuam o impacto disso ao meio ambiente. Cada vez mais estamos enfrentando problemas como a contaminação de solos, de lençóis freáticos e outros corpos d’água, efeito estufa e poluição do ar.

Para conduzir o setor privado e a sociedade como um todo a uma gestão mais efetiva dos resíduos produzidos, em 2010, foi sancionada a lei nº 12.305, também conhecida como Política Nacional de Resíduos Sólidos. 

O que é

A Política Nacional de Resíduos Sólidos é uma lei brasileira que reúne uma série de regras e diretrizes que unem Estado, setor privado e sociedade civil em um esforço mútuo para diminuir, tratar e destinar corretamente os resíduos, diminuindo o descarte inadequado e suas consequências.

Como surgiu

Apesar de ser uma lei relativamente nova, a PNRS se relaciona com um contexto bem mais anterior.

Durante o século XVIII, os países europeus lidavam com uma situação muito complexa em relação à produção de lixo, já que, até então, todos os resíduos eram descartados na rua. Alimentos apodrecidos, dejetos humanos e animais e todo tipo de lixo ficavam expostos a céu aberto. Não demorou muito até que isso virasse um problema de saúde pública.

Diante dos custos públicos da relação entre lixo e saúde, as primeiras medidas sanitárias começaram a surgir. Foram implantados sistemas de tratamento de água e incineração de lixo. Em algum tempo esse sistema virou referência para outros países, incluindo o Brasil.

Foi em 1975 que a União Europeia definiu diretrizes para um Plano de Gestão de Resíduos Sólidos Europeu que contempla diversos instrumentos para uma gestão mais holística dos vários tipos de resíduos. Esse plano foi resultado da sobrecarga de lixo ocasionada pelas revoluções industriais que mudaram o modo de produção para um sistema que baseia o crescimento econômico no consumo. Anos depois, inspirados neste plano europeu, o Brasil instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Responsabilidade compartilhada

Antes da PNRS não havia a responsabilização de ninguém sobre os resíduos descartados. Com a sanção da lei, a responsabilidade passa a ser compartilhada entre governo, setor privado e consumidores. O ciclo de vida de um material compreende extração da matéria-prima, produção, consumo, e descarte final. A responsabilidade da manutenção adequada dessa cadeia é de toda a sociedade.

Um dos mecanismos que possibilitam esse compartilhamento de responsabilidades é a logística reversa, onde cabe, principalmente, ao setor privado disponibilizar à sociedade, maneiras de fazer o descarte correto para o reaproveitamento de resíduos como agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, etc.

 Objetivos

  • a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental;
  • não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos;
  • estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços;
  • adoção, desenvolvimento e aprimoramento de tecnologias limpas como forma de minimizar impactos ambientais;
  • redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos;
  • incentivo à indústria da reciclagem, tendo em vista fomentar o uso de matérias-primas e insumos derivados de materiais recicláveis e reciclados;
  • gestão integrada de resíduos sólidos;
  • cooperação técnica e financeira entre o poder público e o setor empresarial para a gestão integrada de resíduos sólidos;
  • capacitação técnica continuada na área de resíduos sólidos;
  • regularidade, continuidade, funcionalidade e universalização da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos;
  • prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para produtos reciclados e recicláveis, bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis;
  • integração dos catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis nas ações que envolvam a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos;
  • estímulo à implementação da avaliação do ciclo de vida do produto;
  • incentivo ao desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental e empresarial voltados para a melhoria dos processos produtivos e ao reaproveitamento dos resíduos sólidos, incluídos a recuperação e o aproveitamento energético;
  • estímulo à rotulagem ambiental e ao consumo sustentável.
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O que é economia circular

“Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Essa frase ilustra perfeitamente a ciclicidade que sustenta a vida na Terra. Naturalmente, todo ser vivo nasce, vive, morre e se transforma em energia para o ambiente novamente, e assim o ciclo funciona harmonicamente a milhões de anos. Porém, o ser humano, no decorrer de sua existência aprendeu novas formas de produção que não funcionam de acordo com o sistema cíclico da natureza.

A economia linear

Desenvolvemos um sistema de produção, que chamamos de economia linear, baseada na extração, produção e descarte. 

No sistema linear, a produção econômica depende da exploração de recursos naturais finitos desenfreadamente. Este modelo gera um volume insustentável de resíduos que não são incorporados à cadeia e são potencialmente tóxicos, além disso, o risco de esgotamento das matérias primas é iminente.

A economia circular 

Em 1989, os ambientalistas britânicos David W. e R. Kerry Turner elaboraram um artigo onde apontam a ineficiência do sistema linear, já que não leva em conta a reciclagem. Foi nesse artigo que surgiu o conceito de economia circular, inspirado na lógica cíclica da natureza. 

Característica da economia circular

A economia circular vai além da gestão de resíduos e reciclagem, é uma visão que aborda todo o sistema de produção, redesenhando os processos para serem menos exploratórios desde o princípio da cadeia.

As principais características deste modelo:

  • Minimização da extração de recursos naturais;
  • Maximização do reaproveitamento de materiais;
  • Eficiência dos processos e no uso dos produtos.  

Porquê adotar a economia circular

O aumento populacional e acesso a novos mercados de consumo estão elevando ainda mais os níveis exploratórios dos recursos naturais, nos aproximando da extinção destes recursos e encarecendo a produção conforme as matérias-primas vão ficando escassas.

A economia circular vem como uma solução para o problema da escassez de recursos, poluição e contaminação do meio ambiente e encarecimento da produção através de uma abordagem que busca aproveitar completamente o valor da matéria. 

Benefícios da economia circular

  • Diminuição dos custos da matéria-prima;
  • Novos modelos de negócio;
  • Melhora da competitividade econômica;
  • Conservação do capital natural

 

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O que é o Sistema B

Em um mundo cada vez mais preocupado com o futuro e com os impactos das nossas ações sobre o meio ambiente, está ficando mais comum encontrar empresas com a promessa de sustentabilidade e impacto positivo. Mas como saber se essas promessas são reais ou apenas uma estratégia de comunicação? 

Como uma forma de ajudar a identificar empresas realmente comprometidas com o avanço positivo da sociedade nasceu o Sistema B.

O Sistema B é um movimento global que visa redefinir o conceito de sucesso nas empresas e identificar corporações que façam do seu poder de mercado um caminho para solucionar problemas sociais e ambientais.

O “B” é de benefit, ou benefícios, e faz referência aos benefícios socioambientais que a empresa deve buscar.

Como surgiu

O movimento teve início em 2006 nos Estados Unidos, quando Jay Coen Gilbert vendeu sua loja de materiais esportivos, a AND 1, fundada em 1993. Após a venda todas as boas práticas que Jay priorizava no dia-a-dia da empresa foram esquecidas, dando lugar a sede de lucro dos novos donos, isso desestabilizou Coen emocionalmente.

Esse descontentamento ganhou forças com duas grandes perdas: seu pai, que faleceu de câncer, e seu amigo, vítima de uma acidente de carro. A partir daí ele decidiu que criaria um movimento para que o ambiente empresarial trouxesse impactos positivos para a sociedade e o meio ambiente. Foi assim que Jay idealizou uma fórmula de negócios que alcança além dos lucros, o bem-estar social.

Sistema B no Brasil

Em 2011, o empresário social Marcel Fukayama conheceu o movimento implantado pela B Lab e começou a buscar por trazê-lo para o Brasil. A essa altura, grande parte das empresas B estavam concentradas na América do Norte. Em outubro de 2013 o Sistema B chegou ao Brasil, e desde então inúmeras empresas vêm aderindo à iniciativa.

Como se certificar

O certificado de empresa B revisa todas as áreas de uma empresa e revela em quais temas a corporação já se destaca e identifica os pontos que podem ser melhorados para a contribuição na construção de uma sociedade melhor.

Para alcançar a certificação as empresas passam por um processo que pode durar de 6 meses a 2 anos, quanto maior e mais complexa a empresa, mais tempo leva.

O processo se inicia com o preenchimento de um questionário de 200 perguntas que valem um ponto cada, ao final deste questionário, uma pontuação é gerada, são necessários, no mínimo, 80 pontos. Caso a pontuação não seja alcançada, melhorias são sugeridas e a empresa pode tentar novamente.

A segunda etapa é comprovar a veracidade das respostas através de dados e documentos. Um membro do Sistema B fica responsável por auditar essas informações.

A última etapa é uma conversa entre a equipe do Sistema B e os executivos da companhia, onde são discutidas as informações coletadas e as instruções para as boas práticas. Passando por todas essas etapas, a empresa recebe o certificado e passa a integrar o Sistema B. A partir de então é necessário contribuir com uma taxa anual que varia de US$500,00 a US$45.000,00 a depender do faturamento da empresa.

A cada 3 anos as empresas passam por uma reavaliação, onde realizam novamente o questionário, e anualmente algumas corporações são escolhidas por sorteio para para passar novamente pela análise.

Quais empresas pode se certificar

A maioria das empresas podem passar pelo processo de certificação, com exceção daquelas que são consideradas sensíveis ou controversas, como é o caso da indústria de tabaco e bélica.

A empresa também precisa ter pelo menos um ano, pois o processo leva em contas as ações tomadas nos anos anteriores. Mas mesmo as novas empresas, com menos de um ano, podem receber um selo “Sistema B Pendente”, que mostra que a companhia, apesar de nova, demonstra interesse em se tornar uma corporação de benefícios.

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O que é Logística Reversa

O termo Logística Reversa surgiu na década de 70 quando os primeiros estudos acerca do assunto começaram a ser desenvolvidos em países europeus. A primeira legislação a tratar do tema foi implantada na Alemanha em 1991, mas só após quase 20 anos, em 2010 o Brasil criou uma lei referente ao assunto, a Lei Federal 12.305/2010, também conhecida como PNRS.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) […] dispõe de princípios, objetivos e instrumentos relacionados com o manejo de resíduos sólidos, bem como as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento desse material entre outros aspectos.”

Logística reversa

A partir daí foi inserida em nossa sociedade o conceito de Logística Reversa, um instrumento econômico e social constituído por um conjunto de de procedimentos, ações e meios propostos para tornar possível a coleta e a restituição de resíduos sólidos ao setor empresarial, para o reaproveitamento dentro do ciclo produtivo, ou outra destinação final ambientalmente adequada.

A Logística Reversa possui dois formatos, Pós-venda e Pós-consumo. No primeiro formato o resíduo volta a cadeia produtiva antes de ser consumido ou após pouco uso devido a identificação de defeitos. Já no formato Pós-consumo o material retorna após ser adquirido, utilizado e descartado pelo consumidor, tornando-se impróprio para o consumo primário.

Papel dos personagens

Dentro do conceito da Logística Reversa, a sociedade é dividida em dois personagens, o cidadão, que é o consumidor, e a indústria privada, que é a produtora. Cada qual possui o seu papel dentro deste processo:

Cidadão consumidor: entregar os resíduos nas condições adequadas e nos locais estabelecidos pelas empresas para recolhimento.

Indústria privada: gerenciamento ambiental correto dos resíduos sólidos, reincorporação na cadeia produtiva, uso racional dos materiais, inovações nos produtos que tragam benefícios socioambientais e prevenção da poluição. 

Objetivos da Logística Reversa

  • Incentivar o reuso, a reciclagem e a destinação devida dos resíduos sólidos;
  • Aumentar a vida útil dos aterros sanitários destinando o resíduos que podem ser inseridos novamente na cadeia produtiva;
  • Compartilhar a responsabilidade pela gestão de resíduos (setor público, privado e sociedade privada);
  • Aumentar a eficiência do uso de recursos naturais;
  • Aumentar a oferta de produtos ambientalmente amigáveis, gerando empregos e renda;
  • Espaço para gerar novos negócios.

Sua empresa já pratica a Logística Reversa? A Atk Rental é uma empresa facilitadora neste processo, ajudamos empresas a dar a destinação correta para seus resíduos e lucrar com isso. Para conhecer mais esse ciclo entre em contato conosco e conheça as nossas soluções.